Justiça

Programação celebra encerramento do ciclo de gestão prestigiando a arte maranhense

 

Celebrando o fechamento de um ciclo marcado por realizações importantes para a modernização do controle externo maranhense, a presidência do TCE reúne membros, servidores e terceirizados nesta quinta-feira (18), às 10h, para a cerimônia de encerramento do ano institucional de 2025. A programação inclui o descerramento da placa de inauguração do painel “Riquezas Maranhenses”, apresentação natalina – marcando o retorno do Coral do TCE, e coquetel de encerramento.

Considerado o ponto alto da programação, o painel de 33 metros de comprimento por 03 de altura produzido pelo artista plástico maranhense Origes garante impacto visual à edificação, dando mais vida e dinamismo ao ambiente, e reforçando pictoricamente o compromisso da instituição com o estado e seus valores e riquezas culturais e materiais. Esse será a mensagem transmitida diariamente a servidores e visitantes.

Como conceito artístico, a obra busca fazer uma síntese das riquezas do estado, destacando aspectos culturais e materiais, fazendo uma viagem que começa pelo litoral e se estende até a região dos cocais, passando pelo sul do estado. O início do painel contempla fauna, flora, embarcações, e o Porto do Itaqui e seus navios. Na sequência, a obra chega ao território da ilha, destacando o casario colonial da capital maranhense e o patrimônio imaterial, representado pelo Tambor de Crioula.

A próxima parada é a Chapada das Mesas, no sul do Maranhão, onde se vai encontrar as cachoeiras e chapadões típicas da região, além da força econômica da agricultura de escala industrial. A viagem pelo estado prossegue, passando pelo cartão-postal dos Lençóis Maranhenses, chegando até a baixada maranhense, com seus peixes típicos da região.

Tendo ao centro uma estilização do brasão da instituição, o painel segue homenageando o bumba-meu-boi, símbolo maior da força da cultura produzida pelo povo maranhense. Ainda pela baixada, o reggae, adotado como manifestação cultural da região, é identificado por um típico paredão de caixas de som que anima as festas do ritmo jamaicano adotado pelos maranhenses, com destaque para essa região. Rumo à mata dos cocais, o painel reverencia as religiões de matriz africana, especialmente o Tambor de Mina, manifestação religiosa surgida no Estado. “Nossa intenção é convidar o visitante para essa viagem por aspectos que reforçam a visão do Maranhão como um estado de riquezas e encantamento permanentes”, explica o artista.

Hudson Oliveira

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